quinta-feira, 9 de junho de 2016

APRENDA A FAZER UMA BASE FORTALECEDORA DE UNHA CASEIRA


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Eu amo unhas grandes e tento sempre mante-las bem cuidadas e lindas, contudo, existem épocas que elas ficam quebradiças, em razão disso resolvi pesquisar algo fácil e barato para resolver esse probleminha, foi quando achei a BASE FORTALECEDORA CASEIRA.


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Encontrei uma dica caseira e bem legal, no qual, somente usaríamos quatro ingredientes, sendo três caseiros. 

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O único ingrediente que não é caseiro, seria a base fortalecedora da Risque, que poderá ser encontrada em qualquer farmácia ou casa de produtos de beleza, contudo, pode ser qualquer base fortalecedora não precisa se apegar a determinada marca.


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Os outros ingredientes são fácil de achar em qualquer cozinha, que seria o alho, cravo e o sal.


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Agora, basta assistir o vídeo, aprender, fazer e ficar com as unhas linhas. 



sexta-feira, 3 de junho de 2016

BIQUÍNI/ CROPPED DE CROCHÊ



Novidade, olha que peça linda e versátil, quando estava buscando algo diferente para compor um biquíni, que achei esse modelo, apaixonei.



Podemos usa-la como cropped ou biquíni, basta usar o bom senso e a criatividade.



O detalhe central da peça traz todo um charme e beleza à peça.



A peça ainda não recebeu a aplicação do bojo, que fica a critério do cliente.



quinta-feira, 2 de junho de 2016

QUANDO ERRAMOS

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Sabe quando erramos?

Erramos quando valorizamos mais os de fora, do que os que são da nossa própria casa. 

Erramos quando escrevemos grandes textos de homenagens, ou planejamos festas para amigos ou apenas conhecidos, e esquecemos de homenagear todos os dias nossa família.

Sabe quando erramos?

Erramos quando colocamos aquela linda toalha de renda na mesa para as visitas, e para os da nossa casa, é aquela toalha velha mesmo, aquela manchada de massa de tomate sabe?!

Erramos quando a taça bonita é para as visitas, mas para os de casa? A xícara trincada.


Erramos quando nos empenhamos tanto em agradar os outros, mas para fazer um favor pra mãe, é um peso.


Sabe quando erramos? Quando nas rodas de amigos, ou nas redes sociais exibimos um amor incondicional pela nossa família, mas em casa nos recusamos a pegar um copo de água pro irmão.


Erramos quando queremos exercer ministérios, quando o nosso maior ministério que é a família, está desfocado, desdenhado, deixado.


Nosso maior e primeiro ministério a ser exercido é Família.


Se esse ministério não é bem sucedido, nenhum outro será.

terça-feira, 31 de maio de 2016

COMO USAR LISTRAS



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A tendência dessa estação será as listras, por todos os lugares elas estão presentes, então gera a dúvida quem pode usar e como usar?




Vamos aprender como usar e abusar das listras! Assista o vídeo.





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sábado, 28 de maio de 2016

Nascemos sós. Morremos sós.


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Sobre ideia de que nascemos sós e morremos sós, eu me peguei refletindo sobre o que acontece entre as duas pontas do pavio, entre a vida e a morte. No meio de tantos sentimentos, momentos de alegria e tristeza, prazeres, amores, frustrações, acessos de raiva e de euforia, decepções… Eu percebi que o grande medo da humanidade é mesmo a solidão.
As pessoas têm verdadeira paúra de se sentirem sozinhas. São assombradas dia e noite só de pensar numa existência ímpar, lhes consome o pavor de olhar para o lado e enxergar um vazio físico. Não é a toa que fogem pra bem longe das noites frias e domingos chuvosos, optam por sair vagando pela rua fingindo uma completude inexistente, preferindo as más companhias, um bate papo tedioso empurrado com a barriga e alguns copos de cerveja. Tudo, qualquer coisa, menos enfrentar a solidão.
Na maioria das vezes, estar cercado de pessoas faz com que a gente se sinta ainda mais solitário. Ocupar o tempo e a mente para evitar conviver conosco é o mesmo que tentar abarrotar um buraco sem fundo que nunca será preenchido. Por que tanto pânico de estar junto da própria presença? A solidão foi, é e continuará sendo a nossa fiel companheira, a única que nos entende e que nos ajuda a compreender a nós mesmos. Não adianta resistir, contestar, correr ou se camuflar no meio da multidão. Somos seres individuais, não estamos grudados ou amarrados à ninguém. E isso, seguramente, tem um significado.
Desde a fase do ventre materno nós sempre estivemos sozinhos e nessa época desfrutávamos dos nossos primeiros momentos de singularidade. Logo a vida aqui fora nos chamava, e mesmo tão pequenos, estar a sós começava a nos causar desconforto. Enquanto o pavio da nossa existência queimava noite após noite, o medo do isolamento crescia, engatinhava, dava os seus primeiros passos. Depois de algum tempo, ela ganhou corpo e se transformou no monstro que espera para amedrontar quando estamos quietos e desprevenidos. Se fosse simples assim, bastava estar cercado de gente para que ela nunca se aproximasse…
Não se iluda. A solidão é fiel, inseparável. Eu acredito que nascemos com ela e morremos com ela, que somos cúmplices em cada segundo. Ela nos assola e nos consola. Mesmo cercados de amigos… Estamos sempre solitários com os nossos pensamentos, percepções e sentimentos. Eu acredito que por isso a solidão é tão apavorante para alguns, porque o silêncio estrondoso do vazio diz quem realmente somos, sem nenhuma máscara ou disfarce. Somos nós e as nossas angústias, pânicos, inseguranças, nossos defeitos que não assumimos nem sob tortura. Ela solta os bichos que nos comem por dentro e mostra o quanto somos egoístas, arrogantes, tolos, estúpidos, vítimas de nós mesmos. Ninguém quer ser apontado, muito menos julgado, por isso a maioria corre pra bem longe de si, e poucos são os que a encaram de frente.
Contudo, eu digo que a solidão é fascinante e absolutamente necessária. O entendimento da particularidade é o que permite absorver a nossa essência. Sozinhos conseguimos enxergar as nossas debilidades, nossos limites e loucuras. Em unidade podemos, sim, ser felizes, capazes de amar. Quem disse que não? Solidão não é sinônimo de infelicidade, de amargura, de escassez de amor. O solitário é aquele que se conhece tão bem ao ponto de preferir a própria companhia antes de qualquer outra. Para conceber o mundo lá fora é preciso entender primeiro aqui dentro. A gente se conhece no exílio para se reconhecer diante dos outros. Somos uma unidade e nos completamos assim.
Triste é a solidão do desamparo, da falta de alguém que nos ame e nos cuide. Que a melancolia e o infortúnio do abandono não se confundam com aceitação da existência como indivíduo. Porque é o nosso deserto que nos alimenta, que nos engrandece diante do mundo. É preciso estar a sós para assimilar o processo de autoconhecimento, de aprendizagem e elevação.
Eu sei que quanto mais a nossa vela queima, mais nos agarramos à outras luzes e sombras.
Nascemos sós. Morremos sós.
*Título tomado de empréstimo de Kim Culbertson.


texto de POR KAREN CURI